2014 tem sido um bom ano quanto à incidência de fogos florestais no nosso país. Entre 1 de Janeiro e 31 de Agosto arderam “apenas” 11.745 hectares em Portugal Continental. Certamente para tal muito contribuiu o ameno e pluvioso Verão, como também a maior sensibilização e prevenção e a mais dura moldura penal nas situações criminosas. Para se ter uma melhor ideia da devastação que os incêndios florestais têm tido, vale a pena olhar para o quadro relativo à área ardida neste século, no Continente:
Ano
|
Área ardida ha |
2000 |
159.605 |
2001 |
112.312 |
2002 |
124.619 |
2003 |
425.839 |
2004 |
130.108 |
2005 |
339.089 |
2006 |
76.058 |
2007 |
32.595 |
2008 |
17.565 |
2009 |
87.421 |
2010 |
133.091 |
2011 |
73.829 |
2012 |
110.232 |
Média 2000/12 |
140.181 |
Fontes: Pordata, AFN/MA |
A nível planetário, estima-se que, por ano, cerca de 150 000 km2 de florestas desaparecem, o que equivale a três Suíças ou 1,6 vezes Portugal) e acentua-se o abandono do campo através de uma rápida e desordenada urbanização (50% da população mundial vive em cidades, atingindo na Europa o valor de 72%!).
As leis do mercado têm prevalecido inexoravelmente sobre as leis da Natureza. A evolução do mundo vegetal está sujeita a uma crescente cultura de indiferença e insensibilidade e até a um acentuado egoísmo geracional. No fundo, hoje somos mais ricos em tecnologia, mas mais pobres em Natureza.
Também as estatísticas subestimam a árvore e a floresta. É o caso do PIB. O desenvolvimento não se esgota neste indicador macroeconómico, porque não toma em conta a apreciação ou a desvalorização dos recursos naturais. Considera apenas o que se produz, sem deduzir o passivo que resulta da depreciação ou destruição de bens naturais, como água, solos, arvoredos e florestas. Se isto fosse tomado em conta, a degradação da nossa floresta e a destruição da agricultura teriam provocado diminuições acentuadas do PIB. O que, por certo, levaria a uma maior atenção a estes sectores, pois que deste modo todos os governantes se sentiriam mais escrutinados… para ver não apenas a “árvore” do momento, mas a “floresta” de sempre. Com sensibilidade e sentido geracional.
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Bom dia
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É mais um milagre deste governo…