Para um contacto mais imediato com os Leitores, manterei em aberto este BLOGUE DO PROVEDOR DO LEITOR DO PÚBLICO, dando continuidade à experiência de anteriores Provedores. Nem por isso será um espaço menos responsável. Todavia, sei que um jornal, hoje, não sai uma vez por dia. Já as páginas online davam uma vida constante ao jornal. Mas, sobretudo agora, com o PÚBLICO em papel ou em suporte digital, a cada momento, junto do Leitor, esta imediação pode ser permanente. Porém, este estar contínuo sobre a hora, não poderá ser o modo habitual de um trabalho do provedor que exige tempo, ponderação reflexiva. Para responder a esta dimensão de dar tempo ao tempo reservo a página semanal que o PÚBLICO me disponibiliza todos os domingos. Para assuntos mais breves, troca mais apressada de informações ou opiniões, utilizarei, utilizaremos, eu e os Leitores, este blogue.
Inicio no próximo dia 1 de Dezembro deste 2013 as minhas funções de Provedor dos Leitores do PÚBLICO. Assim, a partir de agora, aguardarei a colaboração dos Leitores. Com as suas interpelações ao Provedor, com as suas questões, críticas, interrogações, comentários, dúvidas, sugestões. Sobre o PÚBLICO. Sobre a actuação do próprio Provedor. Fico, portanto, à sua espera. A sua colaboração, CARO LEITOR DO PÚBLICO, será decisiva para a validade do meu papel neste jornal.
ao vermos a tentativa do fecho da alfredo da costa e ao vermos os resultados das maternidades do ps rato e do psd ficamos ou do pcp com uma certeza ha bem piores que alfredo da costa gente sem idiologia mais parecendo pica paus que para terem taxo tudo fazem mesmo prejudicando quem os elegeu ou pagou impostos para o partido , inumdaram o parlamento as camaras ou emprezas publicas juntas freguesia tudo servio para ter um lugar para viverem a custa de quem trabalha hoje falam contra esta ou aquela mas na realidade esta classe politica tudo faz para perzervar o taxo veja o antigo ministro das obras publicas para manter o emprego a posterior fez a ponte longe quando fez gastar ao estado milhoes para fazer o que aponte para o barreiro faria e pezervaria o estado de gastar milhoes mas que esperava este povo com estas maternidades para alem de gente sem caracter ou vergonha que tem o desplante de doar ou vender aos amigos emprezas com custos de quem trabalha sem retorno ai vem os estaleiros quando falam no mar e visitam as cagarras sera que afinal com estas politicas nos querem por a viver nas covas ha moda das cagarras tenham vergonha e este povo que abra os olhos