ainda sobre o pau-esteira

A visão desta pequena planta não nos remete imediatamente para a imagem de Pandanus thomensis em São Tomé, que partilhámos num post anterior.
Ainda no viveiro do Jardim Botânico (bem identificado pelo monograma no vaso), este exemplar de pau-esteira dificilmente atingirá o porte ou a profusão de raízes de suporte das árvores na fotografia mas, na margem das folhas, adivinham-se já os espinhos característicos.
No entanto, esta planta, a crescer no centro de Coimbra, demonstra bem a importância dos jardins botânicos para a conservação ex situ (fora do seu lugar de origem) de espécies ameaçadas no seu habitat natural.

Deixar um comentário

O seu email nunca será publicado ou partilhado.Os campos obrigatórios estão assinalados *

Podes usar estas tags e atributos de HTML:
<a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>