Quando o quiosque passou a ser o iPad

(fotografia de Rui Gaudêncio)

Quem tem um tablet lê mais notícias do que lia antigamente. Enquanto a circulação dos jornais impressos tem baixado, as edições online parecem estar a conseguir mais assinantes. Apesar de a maioria não estar disposta a pagar pelos conteúdos. Fomos saber como alguns portugueses (Olga Barrisco, Ricardo Costa, Paulo Ferreira, José Pacheco Pereira, José Mário Silva) e brasileiros (Paulo Roberto Pires, Lucia Riff, Cora Rónai) estão a consumir revistas, jornais e livros no iPad. Por Isabel Coutinho

Sabe-se que os leitores que gostam de ler o The New York Times impresso, lêem o jornal de manhã e os que o lêem no tablet preferem fazê-lo à noite. “Quantos de vocês levam o iPad à noite para a cama?”, perguntou Arthur Sulzberger, o presidente do The New York Times, na conferência que fez, anteontem, na London School of Economics and Political Science, em Londres, Reino Unido.

“Esta é uma das razões por que os nossos níveis de envolvimento dos leitores estão altos. Este aparelho trouxe-nos um novo período do dia. Podemos, literalmente, ir para a cama com o nosso público”, acrescentou.

Continuar a ler na edição de hoje do Jornal PÚBLICO

Um comentário a Quando o quiosque passou a ser o iPad

  1. Olá,
    encontrei este blog pelo facebook de um amigo e gostei dos temas abordados, das reflexões sobre escritas impressas e ciberescritas.
    Eu sou uma adepta da escrita na internet, tem muitos blogs sobre literatura, resenhas interessantes sobre livros impressos feitas por adolescentes, mostrando que o impresso e o digital estão caminhando juntos.

    parabéns pelo blog
    boa semana
    paz e bem

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