Amanhã pode ler no suplemento Ípsilon…

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Na Capa
Perto do coração selvagem de Hélia Correia : a escrita triunfante de “Adoecer”

Hélia Correia é o gato da casa nesta história de amor
Foram anos de obsessão pela história de amor entre a musa dos pré-rafaelitas. Elizabeth Siddal, e o pintor Dante Gabriel Rossetti. A autora, no romance “Adoecer”, entrou silenciosamente no coração da história. O poeta, em “Necrophilia” dá corpo à assombração. Por Raquel Ribeiro.

João Paulo Borges Coelho e as mensagens do além
O moçambicano João Paulo Borges Coelho venceu o Prémio Leya com “O Olho de Hertzog” , romance que anda às voltas com a figura do jornalista mestiço João Albasini e onde não faltam mulheres para tomar conta de tudo.


Quem tramou Branca de Neve?

Por causa de Belén Gopegui, autora de “O Pai da Branca de Neve”, sobre o social-democrata que todos possuímos dentro de nós, pelo menos em Espanha voltou a ser possível reconhecer o romance político. “A luta de classes continua válida, a exploração do homem pelo homem continua a enfrentar”. Não conseguimos ouvir aqui uma cassete. Seríamos cínicos se o fizéssemos.

Lawrence Weiner sem metáforas
A linguagem como material da escultura, sem metáforas. A arte como experiência da sensualidade. A relação entre os seres humanos e os objectos. Lawrence Weiner está de regresso à Galeria Cristina Guerra, em Lisboa.

O que eles fizeram ao Guggenheim
O Museu Guggenheim pediu a quase 200 artistas e arquitectos que reinventassem o edifício de Frank Lloyd Wright como quisessem. Mais: encorajou a loucura. Álvaro Siza e Paulo David estão entre os participantes. Os resultados podem ser vistos na exposição “Contemplating the Void”.

Antígona, mais viva do que nunca
Na segunda encenação como director do Teatro Nacional S. João, Nuno Carinhas quis fazer os clássicos. A Antígona dele tinha de ser esta actriz, Maria do Céu Ribeiro. É o tipo de rapariga que vai para todo o lado, sem medo – até para a guerra.

Fomos sair com Vinicio Capossela
Capossela, o mago, o minotauro, o último dos românticos, está de volta. Antes que começasse a dar concertos, fomos sair em Lisboa. Começámos com sereias e acabámos com uma carga de porrada.

Já os topámos…
Escondem a cara com capas de vinis mas já os topámos. Sam the Kid, DJ Cruzfader, João Gomes, Francisco Rebelo e Fred Ferreira. São “uma absorção e trituração do passado”, define Rebelo. São, dizemos nós, uma mistura onde cabem várias tonalidades da música negra.

“Heath Ledger estava sempre lá”
A meio da rodagem de “Parnassus – o homem que queria enganar o diabo”, o intérprete morreu. Três actores, Johnny Depp, Jude Law, Colin Farrell, prontificaram-se a salvar o projecto. Mas Heath Ledger “estava sempre lá”, diz ao Ípsilon o realizar Terry Gilliam.

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