Livros

Otelo, o Revolucionário

 

D.Quixote, 2012

Otelo Saraiva de Carvalho é uma das mais importantes figuras da segunda metade do século XX, em Portugal. Faltava a este homem corajoso, dedicado, aguerrido, meticuloso e patriota, que nunca teve medo de intervir quando achou que fosse necessário para o bem do seu país, uma biografia desta envergadura.
Em finais de 2011 fez algumas declarações polémicas. É normal, a sua vida foi sempre assim, controversa. Esta biografia explica as razões que levam este homem descomplexado e irreverente a ser um exemplo para tantos. Das surpresas da sua vida pessoal ao seu crescimento político, passando por 1974 e FP25, não há quase nada que escape neste livro. (D. Quixote)

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Imprensa

Entrevista com Mário Crespo Jornal das 9, SIC          Entrevista TVI        RAP na Visão         Crítica de Rui Bebiano na LER      Crítica TSF        Crítica no Corta-Fitas

 


 O Segredo da Cartuxa

 

Pedra da Lua, 2007

No Convento da Cartuxa, não longe de Évora, todas as tardes de todos os anos de todos os séculos, pelas 7h chega a hora do Grande Silêncio, altura em que todos têm de recolher-se. Mas foi quando essa hora chegou que Paulo Moura e Nacho Doce conseguiram ficar a sós com António Maria, caía um dos muitos dias em que partilharam, ao longo de seis anos, a vida dos frades cartuxos. Queriam fazer-lhe a pergunta que há muito guardavam:

“Diga lá então qual é o segredo”. Depois de se certificar de que o Prior tinha mesmo entrado no convento, e mesmo assim a tremer de medo, o irmão porteiro faz a sua revelação. “É verdade, eu tenho um segredo que preciso de contar a alguém…” 

“Sim… Diga lá depressa, qual é o segredo?” (Pedra da Lua)

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Imprensa

Reportagem RTP           Reportagem Lusa         Reportagem JN        Entrevista a Philip Groening


 

O Fim das Miragens

 

Livros D’Hoje, 2007

Tinha começado, na televisão, a era do Big Brother, seguido pela Quinta das Celebridades. Vinha a público uma nova classe de gente, designada pela imprensa côr-de-rosa como jet-set, que aparentemente vivia em palácios e frequentava festas, aparecia na televisão e nas revistas, era famosa, glamorosa e rica, sem ter de trabalhar. Foi a última miragem. O êxito estava ao alcance de qualquer um. 

Maria das Dores quis entrar neste mundo ao casar com o empresário Paulo Cruz. Reformou-se antecipadamente. Passou a viver num condomínio fechado, a cultivar relações sociais e a gastar muito dinheiro. Com o tempo o marido percebeu o que a movia, cortou-lhe o crédito e pediu-lhe o divórcio. Maria tinha dívidas em todo o lado. 

Quando, meses depois, Paulo abriu a porta de um apartamento que tinham arrendado em Lisboa, onde se iria encontrar com a mulher para lhe falar do divórcio, lá dentro esperavam-no dois homens. Com uma marreta de cinco quilos, um deles golpeou-o até à morte. (Livros D’Hoje)

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Imprensa

Entrevista Nuno de Noronha


1147 O Tesouro de Lisboa

 

A Esfera dos Lvros, 2006

Quando parte com o mais veloz dos cavalos em direcção ao Porto, Raul Santo-Varão tinha em mãos uma missão secreta em nome do rei, D. Afonso Henriques.
Os cruzados estavam a caminho da Terra Santa, com paragem em Portugal. Era necessário convencê-los a permanecer e ajudar o rei na reconquista de Lisboa. Os rumores de um tesouro de riqueza incalculável, enterrado nas muralhas da cidade, eram motivo suficiente. Contudo, D. Afonso Henriques, refém das intrigas dos bispos portugueses e dos monges de Cister, tem um objectivo claro: aproveitar a reconquista da cidade para eliminar todos os cristãos moçárabes.É preciso matar em nome de Deus.
Raul Santo-Varão é o repórter desta história empolgante, onde a intriga se mistura com a aventura e a morte com o amor. Espião, agente secreto e cronista, Santo-Varão tenta mudar o rumo dos acontecimentos. Mas os dados estão lançados. A 15 de Outubro de 1147, começa a batalha pela conquista de Lisboa. (Esfera dos Livros)

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Passaporte para o Céu

 

D. Quixote, 2005

Passei dias com os imigrantes sub-saarianos nas furtivas pensões de Tânger, dormi na aldeia de Rah Rah, na floresta de Missnana, visitei o bosque de Ben Yunes, na fronteira de Ceuta.
Assisti à missa de domingo, numa clareira de Missnana, ouvi os que ficaram doentes ou feridos, os que foram assaltados ou deportados dez vezes e voltaram a pé.
Entrevistei os pastores evangélicos, os líders africanos e os mafiosos marroquinos.Segui até à estrada de Marbella, na Andaluzia, até à praça do Intendente, em Lisboa, as nigerianas condenadas à prostituição pelos seus contratos com a máfia.
O dossier de notícias e estatísticas transformou-se, para mim, na história dos “camarades”. A história que não consigo acabar. (Paulo Moura)

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