ÁGUA: quando vou tomar duche, retiro a água fria para um balde e é com essa água que lavo o chão da cozinha e da casa de banho. Também aproveito a água quente que fica nos canos depois de fechar o esquentador para lavar algumas pequenas peças de roupa.
EMBALAGENS DE PRESENTES: tento oferecer um presente com o mínimo de embalagens, laços e outros “ripópós” que acabam, todos amachucados, nos caixotes do lixo. Quando recebo presentes tento aproveitar, ao máximo, as embalagens para futuros embrulhos. Aproveito mesmo as caixas e os envelopes dos correios, colando um papel branco onde escrevo os novos endereços.
ETIQUETAS E CARTÕES DE BOAS FESTAS: normalmente identifico os presentes com “etiquetas” de papéis ou cartões de outras proveniências devidamente decorados com desenhos da minha neta; também tenho habituado os meus netos a escreverem os cartões de Boas-Festas em papel normal ilustrados com desenhos deles.
EMBALAGENS DE DETERGENTES: como muitas embalagens de detergentes – amaciadores, especial lãs etc. – têm gargalos muito largos o que “obriga” a gastar mais líquido, furo a tampa e é por ali que deito o produto.
Aproveito as costas dos papéis para escrever, dar aos meus netos para fazerem bonecos, para imprimir outros assuntos ou fazer ensaios e os envelopes que recebo para entregar papeis pessoalmente ou deixar nas caixas de correio de pessoas amigas.
No meio de tudo isto separo o lixo e coloco nos contentores correspondentes. Na zona onde moro faço levantamento de carros abandonados, de regas em dias de chuva ou desreguladas, de luzes acesas de dia ou fundidas de noite, de lixos e monos e informo a Câmara, a Junta de Freguesia ou a EDP.
Não cumpro a cem por cento nem sou totalmente interventiva, mas sou uma boa chata e espero não estragar muito o ambiente.
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