"De mãos a abanar"
Não quero fazer parte da brigada pós-moderna do “politicamente correcto” — que ainda recentemente se insurgiu contra uma capa da “Vanity Fair” que pecava, imagine-se, por exibir apenas actrizes brancas, “discriminando” as restantes cores, etnias e culturas — mas considero que há limites de sensatez, respeito e decência que urge não descurar, na justa medida […]