Confiar mais no que se lê em papel

P23 confiança
Se o papel andasse em luta com os ecrãs para apenas disputar a confiança das pessoas, a vitória ser-lhe-ia concedida. Pelo menos no Brasil e em França.
Um inquérito aos hábitos de consumo mediático dos brasileiros, promovido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e publicado em Fevereiro, indica que as notícias dos jornais impressos são as que apresentam o maior nível de confiança. A imprensa merece o crédito de 53% dos inquiridos, que confiam sempre ou muitas vezes nas notícias que lêem no papel. A seguir, surgem a rádio e a televisão, que suscitam a confiança de 50% e 49% dos entrevistados. O que se lê nos blogues é o que menor confiança inspira. Apenas 22% dos brasileiros confia no que neles encontra, não sendo muito maior a confiança nas redes sociais (24%) e nos sites (28%).
Em França, uma sondagem Ipsos-Livres Hebdo, divulgada este mês, indica que uma informação proveniente de um livro se apresenta seis vezes mais credível do que aquela que for encontrada na Internet.

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