Mais de cem mil milhões de aplicações foram este ano descarregadas pelos internautas de todo o mundo. O número é o dobro do do ano passado. As contas são apresentadas pelo diário espanhol El País, que seleccionou “As 19 melhores aplicações do ano” (de facto, escolheu vinte).
O jornal noticia ainda que a percentagem de descargas gratuitas é de 90%. Mas as aplicações não deixam de ser um bom negócio, uma vez que a gratuitidade inicial cedo termina para os que, por exemplo, pretendem aumentar o tamanho de um armazenamento ou prolongar o tempo de um jogo.
A optimização das aplicações, como lembra o El País, requer, de um modo geral, que se tenha um smartphone ou um tablet, uma conexão permanente à Internet, uma presença nas redes sociais e que se autorize o acesso à localização pessoal.
Aqui fica a lista das aplicações distinguidas.
• Candy Crush – para jogar.
• Circa – para guardar conteúdos para ler mais tarde.
• Dots – para jogar.
• Duolingo – para aprender idiomas.
• Evernote – para quem pretender ter um caderno de notas digital.
• Feedly – para fazer a migração de assinaturas de blogues.
• Frontback – para obter uma imagem com a câmara frontal e outra com a traseira.
• Glow – para as mulheres que desejam programar a melhor ocasião para engravidar.
• Grand Theft Auto: San Andreas – para jogar.
• Lift – para programar boas intenções.
• Line – para quem quiser uma rede social alternativa e pretender fazer chamadas de voz.
• Runtastic – para quem pratica exercício físico.
• Snapchat – para conversas que desaparecem ao fim de 24 horas.
• Snapseed – para editar fotografias nos smartphones e tablets.
• Swype – para adaptar o teclado à forma de escrever de cada um.
• Ted Conferences – para assistir a inúmeras palestras fascinantes.
• The Cave – para jogar.
• TheConverted – para conversões de pesos, medidas, cotações, etc.
• Tocamini – para brincadeiras de crianças.
• Vim – para fazer vídeos de 6 segundos e publicar no Twitter.