Em 1887, Júlio Henriques descreveu uma nova espécie vegetal de São Tomé e Príncipe, Pandanus thomensis – desconhecida para os cientistas mas amplamente utilizada pelas populações locais devido à qualidade da sua fibra para a produção de esteiras.
Esta árvore, que pode atingir os 15 metros de altura, tem por habitat as zonas costeiras, principalmente no mangal.
Em 1901, o Visconde de Malanza nota que o pau-esteira é “excessivamente abundante no sul da ilha, nas proximidades do mar”. No presente, a situação não podia ser mais díspar: esta planta endémica de São Tome e Príncipe tem estatuto de Vulnerável na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN.
Esta árvore, que pode atingir os 15 metros de altura, tem por habitat as zonas costeiras, principalmente no mangal.
Em 1901, o Visconde de Malanza nota que o pau-esteira é “excessivamente abundante no sul da ilha, nas proximidades do mar”. No presente, a situação não podia ser mais díspar: esta planta endémica de São Tome e Príncipe tem estatuto de Vulnerável na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN.