Queríamos saber mais detalhes do percurso, e dos percursos por África, do Jorge Paiva; aproveitámos a oportunidade para fazer a primeira rodagem “oficial” dos documentários: numa das salas do herbário da UC, falou-nos da sua infância em Angola, vida em Coimbra, exploração em Moçambique e de uma das suas grande paixões botânicas – o género Polygala, que ele estudou em detalhe. Entre muitas outras coisas, claro! Em breve deixaremos aqui excertos dessa conversa.
Segundo a Flora Iberica (da qual Jorge Paiva é editor), o género Polygala compreende mais de 700 espécies, das quais 400 são neotropicais, 211 africanas, 22 europeias, 70 asiáticas e 12 australianas (em Portugal, encontram-se quatro espécies). Podem aparecer nos mais variados habitats, das regiões alpinas às tropicais, dos desertos às zonas húmidas. Principalmente em África, na Ásia e na América, algumas espécies são usadas pelas suas propriedades medicinais: soníferas, anti-tosse, anti-inflamatórias, diuréticas, etc..
Pela beleza das suas flores, algumas espécies encontram-se, com frequência, em hortos e jardins.
Como exemplo, uma folha de herbário de uma Polygala virgata var. decora colhida em Moçambique no séc. XIX e uma fotografia da mesma planta na natureza.
Pela beleza das suas flores, algumas espécies encontram-se, com frequência, em hortos e jardins.
Como exemplo, uma folha de herbário de uma Polygala virgata var. decora colhida em Moçambique no séc. XIX e uma fotografia da mesma planta na natureza.
Que belíssimo edifício! Uma verdadeira pérola.
Estes documentários prometem…
Obrigado!