Um pássaro na cabeça

A estranha manhã em que um pássaro pousou na cabeça de um menino e ali ficou todo o dia. Um rapaz já ia atrasado para a escola quando um pássaro resolveu instalar-se sobre a sua cabeça. Tentou sacudi-lo, mas não resultou; tentou convencê-lo a ir descansar noutro lugar, mas nada. Última tentativa: “À porta da […]






As rimas indomáveis de David Machado

Não se espere deste livro métricas perfeitas nem criaturas exemplares. Antes, irreverência, sensibilidade e humor. Crianças que não querem tomar banho, adultos limpinhos (mas chatos e zangados), dragões cinzentos e bebés comilões são algumas das personagens que David Machado criou nestas “rimas desgovernadas para crianças animadas”. Não há lições de moral, sugere-se mais do que se declara […]






David Machado emprestou-nos a voz

Eu Acredito foi escrito por David Machado e ilustrado por Alex Gozblau. O escritor aceitou emprestar-nos a voz e leu-o na redacção do PÚBLICO em Lisboa. Este é o seu livro mais recente “para” crianças. Ou, se se quiser, “também para” crianças, já que os adultos gostam igualmente dele. Alex Gozblau cedeu-nos as ilustrações, para […]






O país a falar sobre livros para crianças

Informação divulgada o Público online a 17 de Abril (foto de Nuno Ferreira Santos). Multiplicam-se por estes dias debates e actividades à volta dos livros infanto-juvenis. Escritores, ilustradores, contadores de histórias e editores encontram-se para explicar o que fazem, como fazem e porquê. Certos de que é em família que se começa a gostar de ler. […]






Acreditem que é verdade

David Machado escreveu mais um livro para crianças (ou talvez não) e Alex Gozblau ilustrou-o. “Eu acredito que há um macaco que sai todas as noites com uma borracha na mão para apagar a Lua um bocadinho de cada vez, até não sobrar nada a não ser o céu preto.” Assim começa o texto de […]






A vontade genuína de ajudar

Uma miúda de oito anos quer tanto ajudar as pessoas que ao resolver uns problemas cria outros. Tudo com a energia e boa vontade próprias da infância. Começa por aprisionar o vento num barracão, para que o penteado da avó sobreviva quando quiser sair à rua. Quem vai padecer com isso é o moleiro, que […]