Os fardos que Adjoa transportou à cabeça
Adjoa viveu a infância a escutar uma e outra vez o imperativo: “Endireita-te!” Pela voz da mãe, da avó, das tias. Logo no arranque do livro ficamos a saber porquê. “Aqui, em Djougou [Benim], para que uma menininha cresça, põem-lhe coisas na cabeça. Coisas que ela não pode deixar cair e que tem de erguer […]