No Brasil, falam dele como “autor de temas polémicos para a infância e juventude”. E a verdade é que isso o distingue de outros. O escritor está em Portugal para o 2.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia.
Clovis Levi tem dois livros editados em Portugal. Um sobre a bissexualidade na adolescência e outro sobre a morte, em qualquer idade. O primeiro, O Beco do Pânico (Calendário, 2009), já salvou a vida a um adolescente. O segundo, A Cadeira Que Queria Ser Sofá (Lápis de Memórias, 2012), deu a Ana Biscaia o Prémio Nacional de Ilustração. Em preparação com a mesma ilustradora está O Retrato (o que não se vê), sobre o que se sonha em criança e o que facto acontece dez anos depois. (…)”
(Para continuar a ler este artigo, divulgado no Público, “A morte, a sexualidade e ditadura contadas aos jovens por Clovis Levi”, este é o caminho.)