No tempo das reguadas

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pag 16 e 17

Eram crianças no Estado Novo e agora são avós. Contaram aos netos como foi a sua vida na escola e fora dela. Os miúdos escutaram, registaram e fizeram um livro. Havia reguadas, mas também brincadeiras e solidariedade. Foi isso que os ‘jovens historiadores’ escolheram transmitir. (…)”

Texto divulgado na edição do Público de 2 de Julho. Letra pequena gosta de trazer para aqui a imagem das edições em papel, mas podem ler a versão online (é mais completa e tem mais fotos de Américo Ribeiro), está aqui.

Pela simpatia e disponibilidade, o agradecimento público a Jaime Pinho, Paulo Curto Baptista e Isabel Almeida

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