… e levou-nos o “Livreiro Velho”. Já tinha tentado antes, mas Manuel Medeiros argumentou com mestria e mandou-a de volta para casa. Desta vez, talvez a morte lhe tenha acenado com uma edição especial que ele não poderia deixar de ler imediatamente. É assim que o imaginamos, de livro aberto, algures por aí, desejoso por nos dar a conhecer as melhores passagens.
(Ilustração de Pedro Vieira.)
Notícia no Público.