Pina: a notícia que mais queríamos “inesperar”

Por isso, só agora registamos o texto de Isabel Coutinho (no Público) sobre a morte de Manuel António Pina. Leia. (A foto é de Adriano Miranda.)

Um dia, o autor disse: “Eu sei lá para quem é que escrevo.” Foi o título que escolhemos para um texto sobre os seus livros infantis quando ganhou o Prémio Camões. Está aqui. Na altura, foi este o seu irónico (e delicioso) comentário: “É a coisa mais inesperada que podia esperar.”

No Letra pequena, fomos divulgando alguns dos seus livros  “para” a infância (e fiquem sabendo que ele detestava este “para”). Resultado da pesquisa aqui.

Quem não está triste ponha um livro no ar.

Um comentário a Pina: a notícia que mais queríamos “inesperar”

  1. É bem verdade. Manuel António Pina escrevia sem adjetivar a sua obra. “Escrevo e pronto”, dizia muitas vezes. Nós adorávamos lê-lo e as crianças também.

    Responder

Deixar um comentário

O seu email nunca será publicado ou partilhado.Os campos obrigatórios estão assinalados *

Podes usar estas tags e atributos de HTML:
<a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>