Na página Crianças de hoje do Público, a primeira sugestão de Helena Melo vai para o musical Winx on Ice.
Depois do espectáculo Winx Club On Tour, de 2009, as seis fadas teenagers voltam a ser humanas e regressam a Portugal com Winx On Ice – um musical no gelo, com música, projecções de vídeo e efeitos especiais. Desta vez, conta-se a história de Carolina, uma rapariga que encontra um diário mágico num antiquário: tudo o que escreve nele se torna realidade. E quando escreve sobre um sonho acerca de um mundo de magia, entra no mundo de Alfea e transforma-se numa fada mágica… A partir da série de animação Club Winx, criada em 2004 pelo italiano Igínio Straffi. Maiores de 3.
Lisboa Pavilhão Atlântico (Parque das Nações). Tel.: 218918409
Hoje às 11h, 15h e 19h. Amanhã às 11h e 15h. Bilhetes de 22 a 49 euros (pacotes especiais para famílias de 3 e 4 pessoas)
O nosso contributo (de livros) para a página segue dentro de momentos…
O autor de O Incrível Rapaz Que Comia Livros, Oliver Jeffers, volta a surpreender com a sua capacidade narrativa e plástica, sem nunca sabermos se as suas histórias são pensadas especificamente para as crianças. O que é bom. Em O Coração e a Garrafa, uma menina “não muito diferente das outras (…) vivia no encanto da descoberta”. Mas um dia “encontrou uma cadeira vazia ”. A perda e a tristeza fazem com que resolva “guardar o seu coração num lugar seguro”. Enfiou-o, então, numa garrafa. “Mas, no fundo, nada voltou a ser como era.” Mais tarde, a menina voltará a conseguir recolocar o coração no sítio certo. Pelas imagens, ficamos a saber que o lugar vazio era ocupado por um adulto (o pai?, o avô?). E é impossível o leitor não ficar feliz e comovido ao mesmo tempo quando vê, nas últimas páginas, a menina (já não tão menina assim) ocupar a cadeira antes vazia.
O Coração e a Garrafa
Autor Oliver Jeffers
Tradutor Rui Lopes
Editor Orfeu Negro
32 págs., 13,50 euros
(Se quiser ver e escutar O Incrível Rapaz Que Comia Livros, lido por Leonor Lopes, siga-nos.)“Allison Kingsleigh acordou, sobressaltada.” Esta é a frase com que abre o prólogo do livro (e a única vez em que não se dá o nome de Alice à protagonista). O primeiro capítulo, no entanto, só acontece 10 anos depois do “pesadelo” da menina. Mas, quando ainda tinha nove anos, no dia daquele estranho despertar, pensou: “Como podia um sonho ser tão real?” Quase sempre os livros ganham renovado fôlego quando são vertidos para o cinema. Por isso, muitas “Alices” reapareceram no mercado por estes dias. E ainda bem para Lewis Carroll, autor primeiro do clássico. O velho dilema entre ler primeiro e ir ao cinema depois ou o inverso não se põe lá muito neste caso. A nossa sugestão: se nunca leu qualquer Alice no País das Maravilhas, não comece por esta versão. Deixe-a para mais tarde. Talvez para depois de ir ao cinema.
Alice no País das Maravilhas
Adaptação T. T. Sutherland (baseada no argumento de Linda Woolverton para o filme de Tim Burton)
Editor Dom Quixote
170 págs., 10 euros
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eu queria que pasase no sbt as winx4 a noite as 9.30 etambem traga as bonecas das winx pra caldas do jorro.