Só tinha 19 anos quando morreu, mas já era faraó (e casado) desde os nove. Coitado…
Mas, pior que tudo (pensamos nós), tinha imensas dores de dentes.
Mas, pior que tudo (pensamos nós), tinha imensas dores de dentes.
Esta edição da Didáctica Editora põe o misterioso e amaldiçoado Tutankhamon a falar na primeira pessoa: Eu… Tutankhamon. Com rigor e humor. Gostamos disso.
Logo à entrada, convida: “Desafio-vos a viajar comigo no tempo para verem a fascinante vida no Egipto durante o meu reinado. Eu explico tudo.”
E explica mesmo. Fala-nos dos seus conselheiros adultos, das pirâmides e tradições egípcias e da descoberta do túmulo em 1922 pelo persistente arqueólogo inglês Howard Carter. Até as “maldições” são explicadas cientificamente.
Também gostamos disso.
E explica mesmo. Fala-nos dos seus conselheiros adultos, das pirâmides e tradições egípcias e da descoberta do túmulo em 1922 pelo persistente arqueólogo inglês Howard Carter. Até as “maldições” são explicadas cientificamente.
Também gostamos disso.
O jogo entre as imagens, as ilustrações e a sequência do texto não é perceptível logo à primeira pelos mais pequenos, mas acaba por se transformar num bom exercício para diferentes níveis de leitura.
Hola, soy chilena , es muy bueno encontrar estos blog , donde uno puede saber que pasa en la lectura en otros lados, seguiré visitándolo, saludos paty