Em papel

Quem nunca viu a sua mãe zangada levante o braço. Quem nunca ficou desfeito depois de lhe ouvir um grito levante os dois. Quando a Mãe Grita…fala disso mesmo, de como os filhos se sentem depois de um ralhete intempestivo (merecido ou não).

Mas também fala de uma mãe que sabe recolher e unir os pedaços que o conflito dispersou. E não se envergonha de usar uma palavra mágica: “Desculpa.”

Sobre este livro (de Jutta Bauer e editado pela Gatafunho) escreveu-se no Mil Folhas a 4 de Fevereiro de 2006. O texto publicado pode ser lido aqui (ou clicando na imagem da capa na coluna aqui ao lado, no espaço Em papel).
Mais informações da editora estão neste endereço.

(Nem todas as mulheres são mães, e tal não é obrigatório. Mas filhas são certamente. Esta é uma história para todas elas. Porque é 8 de Março.)

2 comentários a Em papel

  1. Hola: a mi también me gusta mucho Jutta Bauer. ¿Conoces el librito llamado “Selma”? Me has animado a ponerlo en mi blog. Aún no lo he hecho, pero lo haré. Quería decirte también que habré escuchado y visto cien veces el audio-libro que tienes puesto de “Eu espero”. Me parece sencillamente maravilloso. La música, las voces… ¿No podrías hacerlo en español? Me encantaría que mis alumnos pudieran disfrutarlo. Un saludo muy cordial.

    Responder

Deixar um comentário

O seu email nunca será publicado ou partilhado.Os campos obrigatórios estão assinalados *

Podes usar estas tags e atributos de HTML:
<a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>