Arquivos de autor: Helena Geraldes
Costa Rica on the Road
O objectivo era deixar para trás o vulcão Arenal e seguir em direcção à Reserva da Floresta Nublosa de Monteverde. No mapa, são 25km. Parecia fácil… não fosse a falta de uma estrada a ligá-los. Na prática, foram 100km, 40 dos quais por estradas de terra, pedra e muita lama, resultado da chuvada tropical que […]
…a meio do percurso, uma cobra que aqui lhe chamam Terciopelo, uma das mais venenosas da Costa Rica…
Entre o Arenal, pontes suspensas e o Cerro Chato Os dias na Costa Rica na época das chuvas têm poucas variações: manhã de Sol, chegada das nuvens ao início do tarde e ao anoitecer, chuva torrencial, com ou sem trovoadas. Por isso aconselha-se a quem visitar este país que traga um saco de rede ou similar […]
Costa Rica ao som do coaxar das rãs
O Parque Nacional Manuel António, na costa do Pacífico, é um dos mais visitados da Costa Rica. Na época alta, formam-se filas para entrar. Isto porque a sua capacidade máxima, num dado momento, são 800 pessoas. Nesta época do ano, porém, não há qualquer problema. Por isso, as expectativas de ver a sua riqueza natural […]
Como redescobrir, na Costa Rica, que “a Terra não se tornou habitável para benefício de uma só espécie”
Primeiro escuta-se. No meio da floresta, várias espécies diferentes de aves, algumas mais pequenas do que a palma de uma mão, voam de ramo em ramo, com as suas cores „tropicais“ no meio de um mundo verde. Depois procura-se na direcção do som um movimento da folhagem. Pensava que seria mais fácil. Mas não é. […]
O melhor da Costa Rica (e uma lista infindável de bichos, incluindo um puma a atravessar-se no nosso caminho)
Dia e meio no Parque Nacional do Corcovado, na Península de Osa, é quanto basta para ficarmos viciados em vida selvagem no seu habitat natural. O parque, com 425km quadrados, foi criado em 1975 para proteger a maior floresta tropical da costa do Pacífico das Américas. O melhor é chegar de barco, da Baía de […]
Pela floresta cerrada da Costa Rica, entre o mar e a chuva tropical
Depois de uma noite em que choveu torrencialmente e trovejou como só acontece num país perto do equador e em eṕoca de chuvas, decidimos sair cedo para fazer uma caminhada ao longo do litoral da Península de Osa. Disseram-nos que seriam três horas para ir e outras tantas para voltar. Calçámos galochas, agarrámos nos bastões […]