Aos sábados os habitantes de Zagreb (os zagrebinos?) saem para os cafés e ficam horas a conversar. Zagreb é uma cidade que se vê, a sua parte principal, pelo menos, e por fora, em dois dias. Não é que não nos possamos demorar nos detalhes dos edifícios, ou não possamos hesitar no que comprar e por isso querer escolher o mel que, debaixo desta tenda branca, os vários produtores locais promovem a baixo custo. Mas aos sábados é dia de spleen e, por isso, a fica cidade mais pequena, de pequena que já é. E então um livro abre o resto do tempo e faz-nos perder as horas.