Diz-se que no início do século XVII quem chegasse ao Rio de Janeiro só tinha um açougue para comprar carne. A alternativa seria comprá-la aos índios, que vendiam também peixe, legumes e frutas. E para ter água era preciso ir buscá-la à ribeira da Carioca. No final do século XIX a situação era muito diferente – a cozinha francesa estava na moda, e isso notava-se nos nomes dos hotéis mais afamados da cidade e dos próprios pratos.
Para regressarmos a esse tempo de gâteaux e de chic, o melhor lugar é a Confeitaria Colombo, no Centro do Rio, onde podemos perdermo-nos entre bolos de creme e fotos antigas. De resto, se há coisa que não é difícil de encontrar no Rio hoje é comida – desde aquela que nos garantem ser uma das melhores feijoadas da cidade, na Academia da Cachaça, no Leblon (com queijo coalho para entrada), aos incontáveis petiscos do muito popular Bar Jobi, passando pelo frango com caju do Espírito Santa, em Santa Teresa, com a sua varanda de vista fantástica sobre a zona, e, claro, pelos omnipresentes pãezinhos de queijo (em saquinhos “feitos com amor”) e pelo milho cozido com manteiga a derreter, nas banquinhas junto à praia.
Para regressarmos a esse tempo de gâteaux e de chic, o melhor lugar é a Confeitaria Colombo, no Centro do Rio, onde podemos perdermo-nos entre bolos de creme e fotos antigas. De resto, se há coisa que não é difícil de encontrar no Rio hoje é comida – desde aquela que nos garantem ser uma das melhores feijoadas da cidade, na Academia da Cachaça, no Leblon (com queijo coalho para entrada), aos incontáveis petiscos do muito popular Bar Jobi, passando pelo frango com caju do Espírito Santa, em Santa Teresa, com a sua varanda de vista fantástica sobre a zona, e, claro, pelos omnipresentes pãezinhos de queijo (em saquinhos “feitos com amor”) e pelo milho cozido com manteiga a derreter, nas banquinhas junto à praia.