O Mar Báltico não se pode queixar das “Princesas” que o banham. De Talin a Estocolmo, de Gdinia a Riga ou de Helsínquia a S. Petersburgo. Já foi Petrogrado, após a primeira Guerra Mundial, até que assumiu o nome de Leninegrado a partir de 1924, nome que resistiu até 1991.
Pedro, O Grande, foi o Czar que fundou S. Petersburgo, em 1703. Era “amante” de Amsterdão e tentou criar uma cidade à sua imagem, com inúmeros canais e pontes.
A cidade “boreal” foi capital do império Russo por mais de 200 anos, perdendo o estatuto em 1918 com a Revolução Russa do ano anterior. Era o lugar predileto dos Czares.
É a segunda maior cidade do país, a seguir a Moscovo e a quarta maior da Europa, só “perdendo” ainda para Londres e Paris. Terá uns cinco milhões de almas.
Este importante porto no Báltico é um dos grandes centros culturais da Europa. E não é só pelo mítico Museu Hermitage.
Inevitavelmente, é Património Mundial da UNESCO.
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Rui Barbosa Batista relata no blogue Correr Mundo a sua viagem pela Rússia. No site www.bornfreee.com pode aceder a outros relatos e imagens sobre a viagem.