“The Best there ever was, the Best that ever will be”

Esta frase traduz a certeza de quem viu força divina passear classe e magia durante anos. De quem viveu e reviveu múltiplos momentos de ilusão. De quem sabe que, por muitos anos que ande por este planeta, não voltará a ver igual.

Uma lenda como poucas. Fez história no basquetebol e desporto mundiais. Na NBA, quebrou todos os recordes. O melhor marcador da história (29.277 pontos). O que mais assistências fez (5.012). O que mais bolas roubou (2.306). O que mais minutos competiu (35.887). O que mais desafios disputou (930). Cinco vezes o MVP da competição. Seis o MVP das finais. Campeão olímpico em 1984 e 1992. Chegou a marcar 69 pontos num só desafio…

Duvidas? Michael (Jeffrey) Jordan foi único. O nova-iorquino jogou pelos Chicago Bulls de 1984 a 1993 e de 1995 a 1998. O clube imortalizou o seu “Deus” em estátua que retrata fielmente a sua imagem de marca. O “Air Jordan” no exterior do pavilhão United Center que os Chicago Bulls partilham com os Chicago Blackwaks, de hóquei no gelo. Cujas lendas também merecem destaque.

Não podia deixar Chicago sem o meu “tributo”. Haverá melhor forma de imortalizar a minha presença? (OK, estão dispensados de responder).

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Rui Bar­bosa Batista relata no blo­gue Cor­rer Mundo a sua via­gem pelo Canadá e EUA. No site www.bornfreee.com  pode ace­der a outros rela­tos e ima­gens sobre a viagem.

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