Comido vivo em Pequim

Uma aventura para enviar um email. O Windows em chinês é muito giro, mas não ajuda. No hotel, disseram-me que tinham wi-fi, mas não tinham computadores. Hoje, quando perguntei se podia usar um computador, dizem-me que sim, no business center. Fui jantar e voltei para ir então ao business center. Business center é a secretária da menina que vende refrigerantes e souvenirs no lobby do hotel.

Hoje ataquei a muralha da China, amanhã vou às compras. Os chineses querem comer um gajo vivo. Pedem exorbitâncias por qualquer coisa. Hoje, feito o câmbio, estavam a pedir 20 euros por meio quilo de fruta local. (…)

Fui ao único restaurante da rua que tinha Pato à Pequim anunciado em inglês. Primeiro o inglês não passou a porta para dentro, depois a menina trouxe um menu com algumas traduções. O pato só se vendia inteiro, mas eu também não tinha feito a muralha toda. Acabei a pedir tofu (a palavra de chinês que conheço) e um conjunto de três vegetais fritos que afinal era carne não identificada e ficou no prato.

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