Sexta-feira pode ler no caderno Ípsilon

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NA CAPA

A imaginação de Alberto Manguel é uma vertigem
Num atlas imaginário pode-se tudo. É sedentário e nómada. Alberto Manguel. O seu lugar é uma ilha deserta cheia de livros numa aldeia de França. Entrevista por Isabel Lucas

Shunga, a arte japonesa onde o sexo é prazer e não pecado
O British Museum talvez nunca tenha mostrado nada assim. Shunga: Sex and Pleasure in Japanese Art (Shunga : Sexo e Prazer na Arte Japonesa) revisita a arte erótica japonesa do período Edo. O ìpsilon falou com dois obreiros desta exposição temporária para conhecer melhor esta arte que confronta o espectador com uma maneira única de representar o sexo e o prazer e onde a noção de pecado não existe.

As fotonovelas daqueles Verões passados
Lourdes Castro, René Bertholo, e os amigos , entre os quais José Paradela, Pitum Keil do Amaral, Eduarda e Marcelo Costa, juntavam-se nas férias e divertiam-se a fazer fotonovelas nas ruas do Funchal, com playboys, “raparigas modernas” e sheiks árabes. O DVD e o livro saem agora, mais de 40 anos depois, editados pela Porta 33. Memórias de Verões “em que tudo batia certo”.

A gélida Nova Iorque de Llewyn Davis
A Propósito de Llewyn Davis é um jogo de espelhos na Nova Iorque da pequena comunidade folk à espera de Dylan. Com a distorção tipicamente Coen, enxerto do pessimismo actual naquela era de tanto optimismo.

Nota aos mais desatentos: O ípsilon que além da sua versão em papel tem uma versão especial tablets ( iPad e Android) está também disponível na íntegra no site http://ipsilon.publico.pt/ todas as sexta-feiras.

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