Amanhã podem ler no caderno ípsilon

NA CAPA

A inocência selvagem de Valérie Massadian, realizadora de “Nana”
Tudo na infância é uma conquista – andar, falar, comer. Como coisa de sobrevivência: se não faço isto, morro. Por Vasco Câmara

Os mundos onde eles se refugiaram
São universos tão intrincados misturando desenho, palavra e até música que nos faltam os instrumentos para os compreendermos. A colecção de Arte Bruta Treger-Saint Silvestre, com muitos dos grandes nomes deste tipo de arte – doentes mentais, médiuns, mas não só – mostra-se pela primeira vez em Portugal, o país ao qual os coleccionadores a querem oferecer.

“Aprendi a escrever com o livro”
Crescida na periferia de São Paulo, Andréa del Fuegi, reinventa a serra mineira dos seus avós em “Os Malaquias”, romance de estreia teso e visceral.

No olho do furacão Katrina
A realidade ajuda a escrever, diz Laurent Gaudé. Em “Furacão”, romance que parte da tragédia do Katrina, quis abordar a fidelidade, nos momentos em que a vida vacila.


Há que ter Esperanza
Radio Music Society firma cada vez mais o nome de Esperanza Spalding na história recente do jazz. Encontramo-la naquele cruzamento com soul e funk em que se vê Prince lá em cima, a acenar da janela.

Bethânia agora é um oásis
Não é um elogio da solidão, mas do poder que ela encerra. Oásis de Bethânia é um disco de profunda introspecção sobre o ser, o “eu” sozinho, a resistência e a fé. E é um dos trabalhos tocantes de Maria Bethânia nas últimas décadas.

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