Amanhã podem ler no ípsilon

O nome é Hirst, Damien Hirst
Cadáveres e diamantes: 25 anos de uma obra fez do choque a assinatura, retrato de uma personagem autoritária, fascinante, vulgar. Ex-agent provocateur, agora sentado num trono oficial. A primeira retrospectiva de uma instituição inglesa dedicada a Damien Hirst, na Tate Modern. Por João Laia, em Londres

O corpo visceral de Hirst
Para uma elite culta, a mistura entre animais em formal e caveiras cravadas de diamantes assinalam excesso.

A pintura de Gonçalo Pena ainda é uma pele
Monstros, espectros,homens, mulheres, máquinas, índios. ATOL – Deuses Inúteis, de Gonçalo Pena, na ZDB, é uma exposição cheia de personagens e situações que propõem uma relação material com o espectador.

A melancolia de Nikias
O Museu Colecção Berardo recebe uma grande exposição antológica do pintor Nikias Skapinakis. Uma obra que vai muito além dos retratos que a tornaram célebre nos anos 70.

Childish Gambino está no rap para ser rei
É o alter-ego em forma de rapper do actor Donald Glover. “Camp”, o seu primeiro álbum a ter edição física, não é uma excentricidade. Childish Gambino aposta alto.

Na companhia de si mesmo
A voz de António Zambujo despreza cada vez mais toda a sorte de categorias. “Quinto” é disco de homem solitário: não há mais ninguém no mundo a fazer isto.

Amor [e outras coisas] na tua sala
Um concerto na sala de estar. Um jantar na casa de um chef… Os consumos culturais andam em busca de mais intimidade? Precisamos de nos olhar nos olhos para tudo fazer sentido?

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