4 comentários a Dia de bater no Kindle

  1. ps. a ver agora que já tinha actualizado com a indicação da ideia original (a perceber agora que por isso é que um dos nossos seguidores fez RT e incluiu #Office…) Pode ignorar o ponto 1 (ou todos, se desejar e assim entender:)

  2. Isabel,

    1. “a ideia não é original. O que é uma pena.” Se for a destruição de leitores de livros digitais, a esperar que também partilhe a original. De qualquer forma, por pessoas que fazem capas de livros, a ter quase a certeza que é original. Mas até você concordou com o interesse do vídeo, quando o publicou num instante.

    2. A não poder deixar de registar também (é apenas uma constatação) que uma vez que estava na timeline do Twitter quando publicámos esta descoberta do vídeo de destruição do Kindle e também nos “segue”, não ter reparado, apenas quando a PublishNews a apresentou. (Já agora, a confessar isto: a postagem já estava preparada e apesar de inicialmente apenas prevista para 2ªfeira, foi publicada naquele momento pois a ver que estava online e a adivinhar que lhe interessaria).

    3. A querer acrescentar ainda que quanto ao comentário aqui deixado, a razão é simples: fazer descobertas dá muito trabalho e tempo utilizado, como deve saber, e esta iniciativa, uma vez que a grande parte das pessoas com responsabilidade na área dos livros em media e blogues em Portugal praticamente a ignora (a gostar de perceber os porquês…), procura promover-se através das notícias/inspiração que dá no blogue e no Twitter, esperando também que quando propagam as notícias que apresenta, no mínimo citem o Festival. E quando, em menos de uma hora, uma notícia que damos começa a circular sem crédito a quem realmente a descobriu e partilhou com a comunidade da Língua Portuguesa (de certeza também ficaria, digamos, sentida) a não poder deixar passar em claro, principalmente quando este tipo de acontecimento, este sim, não é original e inédito, nomeadamente, para as notícias do blogue e Twitter desta iniciativa, em Portugal.

    4. Para terminar, a não poder também de sublinhar: a crer que nem no jornal onde trabalha nem aqui, alguma vez referiu a iniciativa ou o próprio nome, BiblioFilmes, pelo menos nos últimos 2 anos – além claro, neste comentário e nos links, que aproveito para agradecer. (A ter de deixar esta constatação/”reclamação”:)

    VM

  3. Bibliofilmes

    o vídeo chegou-me através da PublishNews. E eu coloquei a referência. A deles. Não sabia que estava também no vosso site. Agora já sei. Mas também já sei que é a ideia não é original. O que é uma pena.

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