Amanhã pode ler no suplemento ípsilon

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Tema de capa

E para onde vai a dança quando não estamos a olhar?
É imaginar pinturas a serem retiradas das paredes dos museus ou livros a sair das lojas e bibliotecas no dia da morte dos seus autores. É imaginar um poema a não voltar a ser dito. Na dança, é assim – com a morte, as luzes de cena começam lentamente a apagar-se. Nos últimos meses perdemos Pina Bausch e Merce Cunningham, dois gigantes. Alguém sabe o que vai acontecer às obras com que mudaram o mundo? Um dossier de Vanessa Rato.

Nunca se ganha e nunca se perde
A quarta longa-metragem de ficção de Manuel Mozos, “4 Copas”, é um momento feliz numa obra assolada por percalços que continua, como diz o próprio, parcialmente “invisível” mas que corresponde a um dos percursos mais originais do cinema português.

Um sonho pop chamado Golden Silvers
“True Romance” é a canção-fetiche deste Verão.

Na cabeça hiperactiva dos Sizo
A banda do Porto tem um novo EP, formato que assenta bem à imediatez que se transformou na sua imagem de marca. “Got to Love People Who Set Themselves Up for Disaster” mostra como reduzir as coisas ao essencial é, muitas vezes, o melhor remédio.

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