Tema de capa
E para onde vai a dança quando não estamos a olhar?
É imaginar pinturas a serem retiradas das paredes dos museus ou livros a sair das lojas e bibliotecas no dia da morte dos seus autores. É imaginar um poema a não voltar a ser dito. Na dança, é assim – com a morte, as luzes de cena começam lentamente a apagar-se. Nos últimos meses perdemos Pina Bausch e Merce Cunningham, dois gigantes. Alguém sabe o que vai acontecer às obras com que mudaram o mundo? Um dossier de Vanessa Rato.
Nunca se ganha e nunca se perde
A quarta longa-metragem de ficção de Manuel Mozos, “4 Copas”, é um momento feliz numa obra assolada por percalços que continua, como diz o próprio, parcialmente “invisível” mas que corresponde a um dos percursos mais originais do cinema português.
Um sonho pop chamado Golden Silvers
“True Romance” é a canção-fetiche deste Verão.
Na cabeça hiperactiva dos Sizo
A banda do Porto tem um novo EP, formato que assenta bem à imediatez que se transformou na sua imagem de marca. “Got to Love People Who Set Themselves Up for Disaster” mostra como reduzir as coisas ao essencial é, muitas vezes, o melhor remédio.
Cara Isabel, desculpe o off-topic, mas mandei-lhe 2 emails, que não sei se recebeu, sobre este link no meu blog: http://umfernandopessoa.blogspot.com/2009/06/ouvi-contar-que-outrora-misteriosa.html
Seria sobre o interesse do seu jornal publicar este desenvolvimento, visto que publicou a foto inicial. Estou em contacto com o autor do artigo, se houver interesse. Obrigado.