O Regresso da Depressão Económica e a Crise Actual
Paul Krugman
Editorial Presença, Fevereiro
O olhar incisivo do Prémio Nobel de Economia de 2008 sobre a crise económica actual. Paul Krugman, economista crítico da administração norte-americana demissionária, regressa ao livro que publicou em 1999 (“The Return of Depression Economics”) e actualiza-o face à situação económica actual.
O Tigre Branco
Aravind Adiga
Editorial Presença, Março
O narrador é Balram Halwai, filho de um condutor de riquexó, que tem como sonho escapar à pobreza. Escreve sete longas cartas ao primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, a poucos dias da sua visita oficial à Índia. O livro é uma parábola. Divertido e negro ao mesmo tempo, retrata uma Índia injusta e arrebatadora. Venceu o Man Booker Prize 2008.
Poesia Completa
Edgar Allan Poe
Tinta-da-China, Março
Contos Completos
Edgar Allan Poe
Queztal, Abril/Maio
No ano do bicentenário do nascimento do escritor, sai a poesia completa com tradução de Margarida Vale do Gato e ilustrações de Filipe Abranches. E uma edição dos contos completos.
Olá Isabel! Perdoe-me a intimidade, tenho um certo acanhamento, vergonha, e já parto com a certeza de k ñ valerá de nada, mas mesmo assim, não por interesse ou por dissimulação, juro! vou só participar-lhe k como gosto imenso de escrever e o tenho feito desde sempre tendo já publicado um livro, totalmente suportado por mim, me preparo para publicar outro da mesma forma. Aqui está talvez a prova como amo a escrita e o esforço k faço para publicar os meus livros, mas sobretudo porque esta história poderá ser “uma pálida sombra” da da Shephenie, k ñ quis imitar nem a quem de perto ou de longe me comparo. Com tudo isto para ñ me tornar ainda mais aborrecida e lhe tomar tempo precioso, gostaria só se fosse possível k me ajudasse, por favor, num conselho de onde e como posso publicitá-la. Sei k ñ sou ninguém, ñ tenho nome, ñ tenho berço como alguns e é lamentável k todos como eu k possam gostar de escrever e o fazem estejam condenados à partida ao insucesso. Claro k podemos e incluo-me nesses porventura ñ ser conhecidos, mas talvez tenhamos algum valor e amamos a nossa língua e é uma forma de expressão tão linda num país k lê tão pouco. Porque será k só os autores estrangeiros vingam deste modo, porque desprezamos os nossos. Desculpe, se quizer e achar k deve ignore-me e apague o comentário. Obrigada. Um beijo!