O sexo, aqui e agora. E o iPhone. Mates, de António da Silva, é uma espécie de GPS do desejo nos dias de hoje. Em cinco minutos. Sexualmente explícito e singularmente contraditório: tomado pelo êxtase dos corpos, ameaçado pelo abandono auto-reflexivo – por alguma nostalgia, mesmo. Isso foi o ano passado, o realizador português que vive e trabalha em Londres prepara-se para apresentar na edição deste ano do QueerLisboa, Bankers, ou um urinol público depois do almoço – a ele voltaremos