“Wuthering Heights”


Atirar-se ao “Monte dos Vendavais”, de Emily Bronte, retirando-lhe o gótico, investindo com uma sensibilidade contemporânea. A sensualidade juvenil de Cathy e Heathcliff é conseguida à custa de muita câmara aos saltos. Isso engana. Na segunda parte, Cathy e Heathcliff adultos, o convencionalismo expõe-se. Andrea Arnold continua a tentar.

4 comentários a “Wuthering Heights”

  1. ok, ainda bem que diz isso, na maior parte das vezes parece que falam em grupo, porém eu não venho cá discutir isso, aliás já não o faço nem aqui nem no facebook, fica o reparo então, o vasco câmara não gostou…

    Responder
  2. Nao foi o Ipsilon; foi Vasco Camara. No Ipsilon ha varios criticos. e prezam a individualidade (mesmo que, como neste caso, nao tenham teclado adequado para escrever e faltem os acentos)

    Responder

Deixar um comentário

O seu email nunca será publicado ou partilhado.Os campos obrigatórios estão assinalados *

Podes usar estas tags e atributos de HTML:
<a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>