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  • Um professor a remar contra a maré

    Foi uma das bandeiras que circulou nas manifestações de Junho, e tem sido repetida desde então: o Brasil grita por melhor educação. Do ensino básico ao universitário, reforma precisa-se, dizem as ruas. Fomos ao princípio, e acompanhámos um professor do ensino fundamental público.

    Leonardo França, 24 anos, sente-se a remar contra a maré. Anualmente, entre 2008 e 2012, cerca de 3 mil professores abandonaram as escolas públicas estaduais em São Paulo. “Investir e acreditar na educação pública no Brasil é uma tarefa política”, diz. Acompanhámo-lo num dos primeiros dias na nova escola, numa periferia de São Paulo. A reportagem sai no dia 5 de Março.

Comentários

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  1. walter León

    A nossa sociedade mal consegue formar seu filhos de uma maneira aceitável,escola privada onde sem pagar mensalidades nada feito! e aqui o acentuado divisor de aguas, é preciso ter renda para sustentar ,que escola publica ensina dentro das possibilidades que o governo oferece,paga mal e logo a educação é reconhecida como prioridade mas sem investimento governamental a educação continuara a ser deficiente por falta de estrutura, logo! É mesmo a Educação prioridade?!…