Ana Paula, 28 anos, irmã de clausura, passou a noite de sábado para domingo a correr para a janela, no dormitório das mulheres, onde todas mal dormíamos. De um dia para o outro a natureza pô-la na rua, ela que nunca sai. Na manhã seguinte, quando acordei, já estava de balde na mão. Não havia água dentro de casa, era preciso ir ao quintal encher baldes. Imaginem as casas de banho sem água, com dezenas de hóspedes de emergência. Era o que a irmã Ana Paula ia fazer, de balde na mão, logo pela manhã, limpar as casas de banho para toda a gente.
Parabéns pelo blog, Alexandra! Muito bom ver um olhar sensível como o seu sobre o Brasil. Abs. Adriana